FLOR DE CHITA DE AMARGOSA: SACHÊS DE GIZ FLOR DE CHITA DE AMARGOSA

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

SACHÊS DE GIZ FLOR DE CHITA DE AMARGOSA - FILÓ VERMELHO

SACHÊS DE GIZ FLOR DE CHITA DE AMARGOSA - FILÓ VERMELHO - CAPAZ DE EVITAR O DESENVOLVIMENTO DO MOFO, POR ABSORVER A UMIDADE DO LOCAL.
FICA A DICA ;-)

Um comentário:

lenalima18 de setembro de 2013 às 18:00
Olá!
Obrigada pela visita!
adorei seu blog e sua arte, já estou ficando .
abraços!
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ORIGEM DA CHITA

A chita foi introduzida no Brasil a partir de 1800, pelos europeus. O tecido que mais se aproxima da chita teve origem na Índia, na época das grandes navegações, e foi aperfeiçoado pelos ingleses e, posteriormente, pelos portugueses e franceses. Após um longo processo burocrático, financeiro e cultural, a chita passou a ser produzida no Brasil, conquistando as camadas mais pobres da população, por ser muito barata.A chita é, basicamente, um tecido de algodão chamado de morim, caracterizada por tramas simples, com motivos florais muito coloridos. As cores intensas servem para despistar irregularidades do próprio tecido.Atualmente, a chita é produzida em apenas três fábricas, todas em Minas Gerais. A mais atuante delas é a Companhia Fabril Mascarenhas, em Alvinópolis. A produção, no entanto, é muito pequena. Os brasileiros usam o tecido principalmente nas festas populares. Os vestidos caipiras das festas juninas são um exemplo do emprego da chita.

Fonte: Livro Que Chita Bacana, 239 páginas - editora A Casa – Casa-Museu do Objeto Brasileiro.

CHITA DEMOCRÁTICA

Chita é moda, é fashion e é chique. Quem diria!!!! Já ganhou livro patrocinado por museu, Que Chita Bacana (Ed. A Casa, 239 págs.) do designer Renato Imbroisi e da empresária Renata Mellão, que reúne 3 anos de pesquisa sobre o assunto, com texto e reportagem de Maria Emilia Kubrusly. A publicação traz belas imagens de Lena Trindade, e seu lançamento teve direito a exposição em várias cidades brasileiras. O tecido de algodão com desenhos de grandes flores coloridas, está na moda e ganhou uma legião de novos fãs. O pano, que - acredite - surgiu na Índia, há tempos já servia de toalha de mesa em casas de pau-a-pique brasileiras e hoje empresta sua estampa até para uma cadeira do designer sensação Philippe Starck.

Fonte: Revista Casa e Jardim